Time to say goodbye…2024

Ainda a queimar os últimos cartuchos de 2024 e já estamos dois dias dentro de 2025… e já estou cansado!

Deveras cansado.

Por isso pedi ao Coauthor.studio que olhasse para o meu LinkedIn e fizesse um resumo do que foi 2024 em termos profissionais. Inteligência artificial ao serviço dos profissionais do marketing, como deve ser, pois claro!

Então vamos a isto:

O SEO morreu (outra vez). O marketing fez uma dança macabra em 2024. Também assistimos a transformação, ou suicídio de marca? A resposta, meus amigos, é complexa como sempre.

2024 foi uma metamorfose profissional que nem os meus mais ousados artigos no LinkedIn (e não só) poderiam prever. Da minha transição para a Ecossistemas Digitais ao crescimento de uma agência boutique e ao regresso ao sector do turismo, testemunhei em primeira mão como as marcas dançam entre a inovação e o (auto)engano.

Três momentos que definiram a minha visão em 2024:

  1. Morte Digital, Renascimento Constante: Mostrei que no digital nada morre, tudo se transforma. As marcas que entendem isso sobrevivem. As outras? Bem, já sabemos o seu destino.
  1. Rebranding: O Suicídio Corporativo: Marcas que sacrificam décadas de herança por modas passageiras. “Já estou cansado de ver marcas a cometer suicídio.”
  1. LinkedIn: O Cemitério do Conteúdo: Um espaço que se tornou mais artificial que um filtro do Instagram. “Quo vadis, LinkedIn?”

 

Conquistas? Certamente. Mas não com aquelas métricas vazias que vemos toda a gente a exibir alegremente. Na Ecossistemas Digitais, crescemos mantendo as costas direitas e a cabeça levantada: qualidade sobre quantidade. E porque parar é morrer, concluí o Certificado Google em Gestão de Projetos, continuei como formador na FLAG, e continuei a soltar o Elefante na Sala do Global News Portugal – não por vaidade (eu sei que dizer isto assim parece vaidoso), mas pelo compromisso com o conhecimento genuíno e a informação sem filtros.

2025 não será sobre tendências, será sobre substância. Vamos consolidar, não proliferar. Vamos criar, não copiar. Vamos transformar, não apenas mudar.

Para os profissionais de marketing cansados de marketing: a revolução continua, mas sem fogo de artifício. Com inteligência – verdadeira ou artificial – e com sentido crítico bem aguçado para garantir que a verdade persevera.

Lavoisier tinha razão: nada se perde, tudo se transforma. Até no marketing. Principalmente no marketing.

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